A questão do livre -arbítrio pode resumir-se assim:
O homem não é fatalmente conduzido ao mal;
Os actos que pratica não “estavam escritos”;
Os crimes que comete não são o resultado de um decreto do destino.
Ele pode, como prova e expiação, escolher uma existência em que se sentirá arrastado para o crime, seja pelo meio em que estiver situado, seja pelas circunstâncias supervenientes.
Mas será sempre livre de agir como quiser.
Sintam que é sempre muito bem vindo todas as opiniões para ajudar, então sempre na simplicidade vamos participar todos .
Muito obrigado e um bom estudo e um lindo debate fraternos entre todos.
Depois desta breve introdução vamos então debater este tema que penso que nos vai ajudar um pouco, embora o Tema não se esgote apenas neste debate fraterno.
Ainda dentro do temo podem meditar sobre o filme colocado para dar inicio ao estudo .
Espero a colaboração de todos pois assim ficamos mais elucidados sobre este valioso tema ……………….. muito obrigado
Um grande abraço de muita paz
Manuel Altino
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